domingo, 23 de março de 2008

Comune di Malo, Província de Vicenza



Nos papéis do trisavô, Antônio Stivanin 17/08/1879, pude ver que ele foi registrado na Comune di Malo, província de Vicenza, região de Veneto. Assim, todos nós que pedirmos a cidadania, tb seremos registrados em Malo.

Notícias da família em Jornais








Clicar na imagem para ver maior e ler o conteúdo.


Quando estive em Valença fazendo a pesquisa sobre a família, mostraram-me alguns jornais onde a família apareceu para contar sua história, na época que a novela Terra Nostra da Globo estava no ar.
Valença tem mais de 156 famílias italianas. O Sr Savastano, que fez este levantamento e registrou no jornal um pouco da história.
A nossa, Stivanin, é a maior. =)
Tirei fotos, vou deixar postado aqui. =)

Finalmente cidadãos Italianos!!!=)

Dia 20/03/08, eu, Aline e Jr (irmãos), fomos reconhecidos cidadãos Italianos.

Continuando a contar como foi o desenrolar do negócio. As certidões chegaram na terça, dia 18/03/08 antes das 10, como manda a lei do sedex 10 :P
Já estava pronta para descer, só esperando o interfone..às 9hrs o porteiro interfona, sua encomenda chegou. Desci prontamente, peguei, conferi..tudo certinho..q ansiedade e felicidade.
Corri para barca, fui para o centro do rio, ao lado do Edificio garagem, no cartório do 10 oficio notorial.
Reconheci as certidões, de lá fui para o tradutor italiano juramentado Sr. Italo Grossi, e ele me deu um prazo de 1 dia para 10 certidões. Fiquei bastante feliz. Fui no MRE deixar minha certidão de nascimento para ser legalizada, mas esta vai para Holanda, nada a ver com o processo da minha cidadania.
No dia seguinte, 19/03/08, quarta feira, fui malhar cedinho com sempre..de 6 as 7 da matina.Fui para o centro com a Aline, tomei café as 8:30 e 8:40 o Sr Italo me liga, dizendo que já estavam pronta as traduçoes. Terminei rapido meu café e corri para pegá-las.
Ele tava abrindo o escritorio...hehee..paguei..e sai correndo para tirar as copias.
E em seguida dei um pulo no consulado italiano..se desse faria naquele momento. Cheguei as 10 horas e esperei até 11 horas para ser atendido no guiche.
Mostrei meus documentos todos e dos meus irmaos..se eu fizesse naquele dia, meus irmaos iriam ter q esperar o meu processo terminar para poderem tirar o deles. Então pedi para verificarem se estava tudo certo, e que voltaria no dia seguinte com eles. Deram-me 3 fichas de requerimento e cadastro para serem preenchidas.
Na quinta-feira, 20/03/08, acordamos 6:30 e chegamos no consulado às 8hrs.
Fomos nós três, comemos na fila, conversamos..fizemos uma baguncinha...3 japas que iriam ser italianos.
Fomos atendidos às 10:30 mais ou menos. Tudo correu super bem, estava com tudo certinho.
Saímos de la umas 11 horas todos italianos. Que felicidade!!!
Agora so aguarda o prazo de transcricao na italia dos documentos para poder tirar o passaporte.

Beijinhos!! Feliz páscoa a todos!

domingo, 16 de março de 2008

Gerações


Um galhinho da árvore genealógica do meu Tataravô a minha pessoa. =)
O que me garante o direito de ser cidadã italiana.
Depois vejo se faço uma com todos os nomes..
Os documentos chegarão se Deus quiser na terça!! Sou ansiosa demais!!ai ai

terça-feira, 11 de março de 2008

Pequenos problemas

Espero que não apareçam mais nenhum...meu tempo tá curtíssimo.

Acabou que só segunda que foram pedidos as certidões de nascimento e casamento lá em Valença.
Então com muita sorte sexta chega aqui em Niterói. A minha de casamento já está em minhas mãos.

Com o processo de imigração para a Holanda, também estou vendo umas coisas em paralelo. Por isto tirei outra certidao de casamento, reconheci firma, vou levar no Itamaraty (MRE) para legalizar, depois traduzir para o Inglês com tradutor juramentado, R$ 45,00 por folha com prazo de 1 semana...aff..ou dobro do preço para ficar pronto em 24horas.
Também farei isto com o diploma e histórico escolar meu e do David.
Após traduzidos, apresentar no consulado dos Países Baixos aqui no RJ para legalizar no consulado, com uma taxa de 25,26 euros por legalização.

Vou precisar fazer isto com a certidão de nascimento também, então já pedi uma nova via também.
E David vai fazer a de nascimento dele lá no Paraguai. Ainda bem que já temos passaporte..aff!!

=) Bacio.

terça-feira, 4 de março de 2008

Mapa da Chácara, ruas Stivanin

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Planta da Chácara Stivanin dividida em ruas. Os filhos de Antonio Stivanin que deram os nomes à elas.








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- Rua Clara Tozzato Stivanin
- Praça
- Rua José Antonio Stivanin ( meu bisavô)
- Rua Antonio Stivanin


Boa parte da família mora na "Vila Stivanin". Minha família tem uma casinha na Rua José Antonio Stivanin e a casa de família de Regina e Sandra na Rua Antonio Stivanin.
Ah, eu acho isto tudo muito legal!! é o máximo dar um endereço com o seu sobrenome né?!Ainda mais sendo seus avôs, bisavôs, etc.

Addio..por hoje é só!

Antônio Stivanin - O Italiano

Antônio Stivanin


Este texto foi feito por Veral Gil e Renata Gil Garcia

“Em 1897 Antonio Giuseppe Stivanin e a esposa Catarina e o único filho saíram de Vicenza na Alta Itália e vieram como imigrantes lavradores para o Brasil. Como não possuíam dinheiro para pagar a passagem, pai e filho trabalharam como carvoeiros do vapor e Catarina, como lavadeira (lavava roupa da tripulação).

No mesmo vapor saídos de Magré na Alta Itália vieram Pio Tozzato, sua esposa Tereza Cestarini Tozzato e os três filhos Adélia, Clara e José.

As duas famílias conheceram-se no navio e separaram-se no cais do porto do Rio de Janeiro, após 40 dias e 40 noites de viagem.

Paulo Emílio Gioseffi esperava no Rio a família de Antonio Stivanin e Mercedes Esteves a de Pio Tozzato.

Antonio foi inicialmente para a Fazenda do Vargas e posteriormente para a fazenda Catangalo onde trabalhou como carpinteiro. Trabalhou também como mestre padeiro e sapateiro.

Pio Tozzato foi com a família para a fazenda Santa Catarina na estrada Valença – Barra do Piraí e depois para a fazendo do Destino.

Depois de algum tempo sai Antonio da fazenda Cantagalo, para ser colono da fazendo do Destino.

Era como o próprio nome da fazenda o “Destino” de Antonio e Clara, que se cumpria pois unia novamente os jovens que se encontraram no vapor e se separaram no cais do Rio de Janeiro.

Cumprindo o que havia sido traçado por Deus casam-se Antonio Stivanin e Clara Tozzato. Mudam-se para a fazenda Campo Alegre, na ponte do prado, lugar que se chama Colégio. Aí Antonio trabalhou como construtor de casas para colonos. Construiu também um moinho de água, para moer milho, que está funcionando até hoje. Trabalhador juntou economias e de Campo Alegre muda-se para um sítio que comprou na Serra das Cobras. Nele havia apenas uma casa de sapé com chão de terra batida. Ele começa então a fazer melhorias na moradia, construindo uma casa melhor.

No sítio comprado plantou milho para fubá, cana para fabricar cachaça e açúcar mascavo, fabricava queijo e plantou também boa qualidade de café. Beneficiava o café na Fazenda Santa Inácia, e o embarcava para o Rio de Janeiro.

Com o dinheiro economizado comprou a chácara Stivanin, no Monte D’ouro, onde montou uma olaria e um curtume. Na olaria fabricava telhas e tijolos usados em casas que construiu a volta da chácara e em outros lugares da cidade como por exemplo: Fazenda Chacrinha, Fabrica Santa Rosa e Fábrica Progresso.

Do curtume o couro ia para Benfica, no Rio de Janeiro e daí para o Ministério da Guerra, para a confecção de perneiras e cuturnos.

Na chácara além destas atividades havia também agricultura e criação. Plantava-se verduras, legumes e frutas.Criava-se galinhas, patos e porcos. Ta produção abastecia a cidade com produtos fresquinhos diariamente e também o 5º grupo de artilharia de montanha.

Antonio e Clara tiveram dezoito filhos e criaram treze, sete homens e seis mulheres, mas, se perderam cinco dos 18 filhos pelo menos três eles criaram, além dos seus, pois, quando ainda na Fazenda Campo Alegre uma família de colonos imigrantes contemporâneos de Antonio passa por um grande problema. A mãe da família adoece gravemente. O pai fica sobrecarregado, com os afazeres da fazenda e os da casa. E por incrível que pareça, sofre um acidente fatal no campo.

A esposa desesperada, sabendo que também iria falecer chama Antonio Stivanin e lhe entrega os 3 filhos Águeda, Aldophina e Marcos com mais ou menos 4, 3 e 2 anos respectivamente. Antonio batiza Marcos e as crianças são trazidas e criadas como filhos, junto aos filhos que o casal possuía.

As meninas saíram da casa dos pais de criação após casarem-se.

O menino Marcos foi para o Rio de Janeiro, para trabalhar com Lourenço Januzzi Percebendo que o menino era super inteligente Sr. Lourenço o coloca para estudar.

Oito anos mais tarde chega um aspirante da marinha na chácara Stivanin. Antonio exclama Marcos! ... e os dois se abraçam fortemente em meio às lagrimas. Ele agradece e fala “Padrinho se não fosse o senhor ter me tirado da roça e o Sr. Lourenço me dado estudo eu não chegaria aonde estou..seria um homem do campo. Venho passar essa semana de férias com o senhor pois estou de viagem marcada para o Amazonas, vim rever minha família pois não sei quando voltarei”

Tiveram noticias de que ele chegou a almirante da marinha porém nunca mais foi visto, com paradeiro ignorado, talvez pela dificuldade das comunicações no inicio do século.

Dos filhos homens do casal Stivanin cinco foram ferroviários, trabalharam na E.F.C.B. Emílio, Luiz, Octávio, Paulo e Jadeir. Um foi militar, o sub-tenente do exercito e como militar, participou da Guerra, sendo componente do 1º regimento de cavalaria.

O pai aflito, fez uma promessa, se o filho voltasse com vida, ele doaria parte do terreno da chácara Stivanin para que fosse erguida uma igreja para São Sebastião no Monte D’Ouro, que o comissário Antonio Cupelo trouxe do Rio de Janeiro.

Foi lançada a pedra fundamental da igreja, com jornais, dinheiro da época retratos, tudo enfim que se coloca quando se lança a pedra fundamental de construções importantes. Antonio preparou os tijolos o madeiramento para o telhado, porem..teve uma surpresa que muito o entristeceu. Independente de sua vontade houve uma troca de terrenos e a igreja de São Sebastião foi transferida da Chácara para terras de Zequinha Moraes.

A transferência da pedra fundamental foi feita por D. Rodolfo, Padre Natanael e o Comendador José Fonseca, que vieram a chácara para fazer a remoção da mesma para o local onde hoje se encontra.

As seis mulheres dedicaram-se ao serviço domestico e são quatro delas exímias crocheteiras. Maria, Corina, Tereza e Clara, minha avó, que tem o mesmo nome da mãe.

Entre outras curiosidades fomos informados que os tijolos feitos na olaria que pertencia a Antonio Stivanin e Lourenço Januzzi era levados para construções no Rio de janeiro. Os queijos fabricados na chácara Stivanin eram vendidos na padaria Januzzi, local onde hoje temos a Agencia do BANERJ. O primeiro caminhão que cruzou as ruas de Valença foi comprado por Lourenço Januzzi e Antonio Stivanin.

Antonio e Clara estarão eternamente próximos pois na antiga chácara, hoje um loteamento com o nome de Vila Stivanin está a Rua Clara Tozzato Stivanin que se encontra com a rua Antonio Stivanin e se unem na pracinha, onde seus descendentes que habitam o local, cuidam e divertem as gerações que chegam, para aumentar ainda mais os mais de trezentos descendentes do único filho do casal Catarina e Antonio Giuseppe Stivanin.”


Gastos com Certidões, Reconhecimento de Firma e Traduçoes




Ciao!

Fiz uma tabela de mais ou menos de quanto será o custo do meu processo e irmãos.
As 2ª vias das certidões variam o custo dependendo da data. O único que não tenho certeza é sobre o reconhecimento de firma, mas acho que não passa de 4 reais. Confirmando, custou 4,5 por certidão.
O Sr Ítalo Grossi cobra 40 reais por certidão, pelo que li é o que se cobra. E o bom foi o prazo de 1 dia útel. Informação sobre ele você encontra no site do consulado do rio, já que o tradutor juramentado deve ser um dos indicados pelo consulado.
Importante, só é necessa'rio traduzir os documentos das pessoas que irão tirar a cidadania. Por exemplo, o meu bisavô e avô já morreram e não vao tirar a cidadania.

Depois de traduzidas, preciso tirar 1 cópia de tudo, mas não precisa autenticá-las. Apresentar junto com as originais e traduzidas no dia que for entregar os documentos no consulado.
Comprovante de residência e cópia, o pedido de requerimento preenchido , o número da pasta da família e a carteira de identidade com cópia.

Depois eu conto se deu tudo certo. =)
Os passos já foram dados, só aguardar estas coisas ficarem prontas a partir de hoje.
5 dias úteis para o cartório e 2 dias úteis para o tradutor. No 8º dia estarei lá no consulado.

Aí espero que eu me torne cidadã italiana antes da minha viagem.

Vou começar a digitar o texto feito pela minha tia Vera Gil sobre a história da família, e postarei em seguida.

Bacio.

Sobre a Itália


Informação no Wikipédia.

Site do Consulado Geral da Itália no Rio de Janeiro.

Portal Itália.

Imigrantes Italianos.

Pesquisei também no orkut em comunidades sobre cidadania italiana. A sua dúvida já pode ter sido dúvida de alguém.

Fotos e andamento

Família Stivanin (Antônio Stivanin, sua esposa Clara Tosato Stivanin e seus 12 filhos de 13)



Ontem falei com a minha prima Roberta Hashidi, neta de Octávio Stivanin, que tirou a cidadania italiana em 2005 em apenas 3 semanas no consulado do Rio de Janeiro, porque temos pasta da Família no consulado aberta pelo meu tio Paulo Stivanin.
Peguei o número da pasta dela, e vou ao consulado amanhã para ver se tudo que eu tenho está certinho para dar entrada no meu pedido. Obrigada Roberta! =)

Para as pessoas do Rio de Janeiro e da família Stivanin, esta pasta aberta permite que possamos ir direto ao consulado com as papeladas necessárias, levando claro o número da pasta da família.
Se alguém quiser, favor me passar um e-mail. Em breve deixarei estes dados todos no Núcleo Italiano de Valença, procurar o Savastano, para que todos tenham acesso e adquiram a sua cidadania pois é um direito nosso.

Hoje minha tia Zeca está fazendo o pedido das certidões necessárias no cartório de registro civil de Valença. Como temos pasta da família, e a parte comum a mim dos documentos que estão nesta pasta é somente meu Tataravô, o Italiano. Eu preciso apresentar as certidões de nascimento e casamento do meu bisavô, avô, mãe, eu.
Depois meus irmãos poderão tirar a cidadania com o número da minha pasta apresentando somente a certidão nascimento deles (são solteiros), somos comuns até nossa mãe.
As certidões devem ter firma reconhecida e depois todas devem ser traduzidas para o Italiano por tradutor juramentado indicado pelo consulado.
O cartório tem o prazo de 5 dias úteis para as certidões. No mesmo dia que ficar pronto, será feito o reconhecimento de firma e enviado para mim via sedex 10.
No dia seguinte já levarei todos os documentos ao tradutor, que irei ver o prazo dele hoje ainda(2 dias útéis. Sr. Ítalo Grossi)
E assim que ficarem prontas, estarei cedinho no consulado para entregar meus papéis e torcer para que saia o mais rápido possível, pois estou de mudança de país.
Estou muito feliz que tudo se encaminhou da melhor forma possível. Só tenho a agredecer a todos os Stivanin, que me receberam tão bem e me ajudaram nesta busca. Espero que todos possam tirar assim que quiserem. Por isto estou registrando tudo aqui e irei deixar no Núcleo Italiano de Valença.
Assim que tiver os custos que vou ter com todo o processo estarei colocando aqui.

domingo, 2 de março de 2008

Boas notícias!

Fui à Valença dia 28/02/08 para começar a procurar informações sobre a família e certidões.
Precisava dos dias úteis para resolver algumas coisas.
Visitei o pessoal da Chácara e consegui algumas fotos e a certidão de óbito do meu Tataravô, Antônio Stivanin.
Logo estarei contando tudo.
A notícia boa, é que tenho uma prima que já tirou a cidadania. Então, não vou precisar achar mais as certidões do meu tataravô. E as restantes estão todas em Valença no único registro civil de lá, exceto a certidão de óbito do meu avô que se encontra em Lorena-SP, onde ele morreu em 2001.
Vou ligar para ela para pegar o número do processo e entrar com os documentos restantes.
Minha família toda vai tirar.
Fiz um resuminho do tataravô até a mim.

Tataravô: Antônio Stivanin 96 anos (17/08/1879 - 12/11/1975) Italiano da Comune di Malo, província de Vicenza.

Filiação
Pai : Antônio Giuseppe Stivanin
Mãe: Catharina Facim

Saíram da Itália em 1897 de navio. A viagem até o Brasil durou 40 dias. Chegada no Porto do Rio de Janeiro, destino Fazenda do Vargas, região de Valença.

Esposa: Clara Florinda Tosato Stivanin ( Italiana de Vicenza – Região de Veneto)

Filhos:
Pedro José Stivanin
José Antônio Stivanin
Emílio Frederico Stivanin
Rosinha Stivanin
Santinha Thereza Stivanin
Luiz Stivanin
Paulo Stivanin
Octávio Stivanin
Jadeir Stivanin
Corina Stivanin
Thereza Stivanin
Clara Stivanin
Maria Stivanin

Tiveram no total 18 filhos, porém 5 deles morreram e não se tem registro de nomes.
Adotaram 3 filhos Águeda, Adolphina e Marcos.

Bisavô: José Antônio Stivanin 76 anos (30/10/1903 – 08/04/1979) Brasileiro, natural de Valença- RJ

Filiação
Pai: Antônio Stivanin
Mãe: Clara Florinda Tosato Stivanin

Casou –se com Leonor Aléssio (21/02/1908 – 03/09/1975) em Valença-RJ no dia 22/12/1927.

Filhos:
Ocaracy Stivanin
Maria José Stivanin
José Antônio Stivanin (morreu aos 10 meses)
Dirce Stivanin
Catharina Stivanin
Paulo César
Carlos Roberto
Clara Laurice Stivanin
Alair Stivanin


Avô: Ocaracy Stivanin (03/08/1934 - 03/05/2001)

Filiação
Pai: José Antônio Stivanin
Mãe: Leonor Aléssio Stivanin

Casou-se com Maria da Conceição de Oliveira Stivanin (13/05/1936) em 06/09/1955 na cidade de Valença-RJ e divorciou-se em 1987.

Filhos:
Maria Regina Stivanin Nishie
Sandra Stivanin
Maria José Stivanin
Ocaracy José Stivanin

Mãe: Maria Regina Stivanin Nishie (28/07/1956)

Filiação
Pai: Ocaracy Stivanin
Mãe: Maria da Conceição de Oliveira Stivanin

Casou-se com Yoshitaka Nishie (07/01/1946) em 16/07/1977 na cidade de Valença – RJ.

Filhos:
Aline Stivanin Nishie – 20/06/1979
Myrna Stivanin Nishie – 08/12/1980
Yoshitaka Nishie Júnior – 31/05/1982

Eu: Myrna Stivanin Nishie (08/12/1980) natural de Valença - RJ

Casou-se com David Gonzalo Báez Garay (24/05/1983), Paraguaio, em 17/05/2006 na cidade de Niterói - RJ.


Amanhã tiro o resto das minhas dúvidas para começar a pedir estas certidões no cartório e traduzir. Depois legalizar. E neste tempo entrar com o Pedido do Requerimento no Consulado Italiano do Rio de Janeiro.