sábado, 20 de dezembro de 2008
Reconhecimento da Mamis 19/12/2008
Ela chegou 7:45, tinha um pouco de fila normal. Foi super bem atendida e foi bem rápido!
Agora só esperar o processo concluir, e tirar o passaporte italiano.
Assim pode viajar tranquilo para Europa e visitar o netinho(a) que tá chegando.
Sim, estamos grávidos!!!!!!
Logo teremos mais um italiano(a) na área! =)
Bacio!
domingo, 23 de novembro de 2008
SEPARAÇÃO E/OU DIVÓRCIO
Caso você seja apenas filho, neto de alguém que se separou/divorciou basta a certidão de casamento com averbação do divórcio/separação.
Minhas tias e filhos irão tirar a cidadania. As duas são separadas.
Procedimento:
1 - Certidão de Nascimento
2- Certidão de Inteiro Teor (da separação e do divórcio) contendo os seguintes dados:
- Data da petição inicial
- Data da audiência de instrução e julgamento
- Data da sentença
- Data em que a sentença trânsitou em julgado
3- Anexos : a própria Vara de Familia que emitirá a certidão de inteiro teor, deverá providenciar em anexar à mesma certidão as seguintes fotocópías autenticadas:
- Fotocopia da Petição Inicial
- Fotocopia da Audiência de Instrução e Julgamento
- Fotocópia da Sentença
- Fotocópia das folhas onde consta que a sentença transitou em julgado
4 – 2ª Via da Certidão de Matrimônio : Esta certidão deve ser de emissão recente, ter a firma do tabelião reconhecida e ser traduzida para o italiano (veja lista de tradutores juramentados). Nela deve constar a averbação da separação e do divorzio.
Observações importantes
- A certidão e as fotocópias das partes do processo acima citadas são emitidas pelo Escrevente da Vara de Familia onde estão arquivados os processos.
- A firma do Escrevente/Oficial que emitiu a documentação acima deverá ser reconhecida em cartório
- Todos os documentos deverão ser traduzidas para o italiano por tradutor juramentado cuja lista de nomes e endereços encontra-se disponível neste site
- Não é necessário reconhecer a firma do tradutor - Trazer fotocópia simples de toda a documentação e da tradução
- Aconselha-se que o interessado apresente a documentação ao setor “Notarile” deste Consulado Geral antes de proceder às traduções
5 - certidão de nascimento dos filhos
Todas recentes.
A firma deve ser reconhecida no Edifício Garagem lá no Rio conforme postado aqui.
Depois todas as certidões devem ser traduzidas por tradutor juramentado.
Comprovante de residência (luz, telefone, certidao emitida pelo TRE com endereço).
Xerox da identidade e do comprovante de residência. Individual para os maiores de 18 anos.
O Gabriel por ser menor, é reconhecido com o processo da Tia acrescentado da sua certidão de nascimento.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Passaporte está pronto!!=)
O meu o prazo era de 4 a 6 semanas, mas ficou pronto em 12 dias, e chegou em casa via carta registrada. =)
O dela o prazo que deram foi de 1 mês. E ela teve que retirar pessoalmente.
Feliz!!
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Naturalização do cônjuge
Documentos a serem obtidos junto ao Comune italiano
ESTRATTO DELL'ATTO DI MATRIMONIO: Emitido pelo "COMUNE" italiano onde o casamento foi contraído ou transcrito. Não apresentar fotocopia ou "Certificato di Matrimonio" simples. Aconselha-se dar continuidade à documentação, somente após a obtenção do certificado de matrimônio, considerando que os documentos tem validade limitada.
Documentos a ser obtidos no Brasil
1. CERTIDÃO DE NASCIMENTO: Segunda via original (NAO PLASTIFICADA) com data de emissão recente (máximo 180 dias). Requerer no CARTÓRIO DO REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS. Reconhecer a firma do Oficial no Cartório indicado pelo Registro Civil.
2. CERTIDÃO DE ANTECEDENTES CRIMINAIS DA POLICIA FEDERAL - Requerer a Certidão na Policia Federal - Av. Venezuela 2, munido de copia não autenticada da Carteira de Identidade brasileira e reconhecer a firma do Escrivão no 6° Oficio de Notas - Rua do Rosário, 173 loja 'A'
3. DECLARAÇÃO DE RESIDÊNCIA BRASILEIRA: Declaração fornecida pelo sindico do prédio onde mora ou ESCRITURA DECLARATORIA passada em cartório.
4. PASSAPORTE BRASILEIRO (FOTOCOPIA) Passaporte, em curso de validade, fotocopiado em todas as paginas, mesmo as não utilizadas. Os que não possuem passaporte brasileiro, tem que providenciar.
Documentos obtidos junto ao Consulado
a) Certidão de Cidadania do Cônjuge italiano
b) Certidão de composição familiar (Stato di famiglia)
c) Pedido por escrito (módulo a ser retirado no Consulado)
Observações Importantes: Para que o Consulado possa aceitar a documentação PRODUZIDA NO BRASIL, é necessário que todos os documentos:
a) sejam entregues em original
b) tenham , quando indicado, a firma reconhecida por Oficio de Notas situado no Município do Rio de Janeiro, mesmo que os órgãos emissores aleguem não ser necessário.
c) Caso a Certidão de Nascimento seja de outro estado, reconhecer a firma também em Oficio de Notas situado no Município do Rio de Janeiro. Neste caso aconselha- se anexar Cartão de Autógrafos do cartório que emitiu a certidão.
d) Caso sejam traduzidos para a língua italiana, as traduções deverão ser feitas por TRADUTOR JURAMENTADO (e profissional somente para as certidões de nascimento e casamento). Não é necessário reconhecer a firma do tradutor. A tradução não poderá ser efetuada pelo requerente. (click aqui para lista de tradutores)
Obs.: Devido às diferentes estruturas do Poder Judiciário, os Cartórios Judicias são centralizados na Itália e descentralizados no Brasil, motivo pelo qual, a uma única Certidão emitida pelo "Casellario Giudiziale" na Itália, correspondem VARIAS Certidões, emitidas pelos competentes orgãos no Brasil.
Tramitação no Consulado
Depois de obtidos todos os documentos, entregar a documentação conseguida em cartórios brasileiros e a Declaração de Residência ao "Setor URP" para a Legalização dos mesmos, prévio pagamento das TAXAS devidas.
A partir da data marcada, retirar a documentação no Balcão de atendimento do Consulado.
Requerer no Consulado os documentos de cidadania do cônjuge italiano e da composição familiar - requer no setor cidadania do Consulado.
Entregar no Consulado a documentação brasileira, devidamente legalizada, junto com o restante da documentação acima indicada, em 4 vias, completas (1 original e 3 em copia - não autenticadas) junto com o Pedido de Cidadania (o setor providenciará uma fotocópia), o qual deverá ser preenchido em letra de forma pelo requerente e ser assinado na presença do funcionário responsável pela aceitação do pedido. ATENÇÃO: para o passaporte, trazer o original e mais 4 fotocópias.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Fazer passaporte na Holanda

quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Mamãe Italiana : Documentos
Agora a pasta ta livre pra ela dar entrada nos documentos dela.
Documentos:
Pedir a sua certidao em Valença, casamento e nascimento.
Certidao original com firma reconhecida no cartorio do rio ali ao lado do Edificio garagem, no cartório do 10 oficio notorial.
Levar para traduzir com o tradutor juramentado, Sr Italo Grossi, perto do teatro municipal.
Italo Grossi R. Evaristo da Veiga, 45/501 CEP: 20031-041, Centro, Rio de Janeiro Tel. (021) 2240-0902
Tirar copia das certidoes originais e traduzidas.
Levar comprovante de residencia, identidade e copias.
Levar o numero da pasta C10 da Aline.
Chegando la, vai preencher formulario e ficha de cadastro dada por eles na hora.
Consulado abre:
Horário de abertura ao público:
terças e quintas feiras : 8,30h - 12,30h
quartas e sextas feiras: 8,30h - 11,30h
Bacio
Passaporte : Documentos necessários
DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS PARA A EMISSÃO
Os residentes na circunscrição de Rio de Janeiro, Bahia e Espirito Santo devem apresentar-se ao Setor Passaportes de cada estrutura consular com os seguintes documentos:
a) 2 fotos 3x4 com fundo branco, coloridas, sem data; ATT. AS FOTOS DEVEM SER NITIDAS E REPRESENTAR CLARAMENTE AS FEIÇOES DOS REQUERENTES. No interesse dos requerentes, os resposaveis se reservam o direito de pedir outras fotos, caso as entregues sejam julgadas nao aptas a impressão com o novo sistema eletrônico. Em particular nao serão aceitas fotos com imagem do rosto demasiado escura ou clara, ou com o rosto demasiado longe ou perto do quadro, ou emfim, aquelas de pessoas vestindo camiseta ou ropa branca.
b) carteira de identidade. Se italiano residente no Brasil, carteira de identidade para estrangeiros (RNE);
c) comprovante de residência nominal ao requerente: conta de luz, gás, tel. fixo (nao serão aceitas contas de telefones celulares), declaração do TRE atestando a residência, etc.. Para os filhos menores, requere-se a demonstração da residencia atraves de inscriçao numa estructura publica de ensino local, como uma escola ou um jardim de infância.
d) passaporte brasileiro e fotocópia do mesmo com validade de no mínimo 6 meses;
e) Nada Consta da Justiça Federal para os cidadãos que readquiriram a cidadania italiana em base ao art. 17 da lei 91/1992. O nada consta pode ser solicitado ao endereço: Av. Rio Branco 243 levando o CPF. Att: Toda a documentação acima deverá ser apresentada em original e xerox. Não è necessario autenticar a xerox. Não serão aceitos pedidos com documentação incompleta.
Dúvidas?
QUAL É A VALIDADE DO PASSAPORTE?
O passaporte italiano é emitido com validade máxima de 10 (dez) anos e não pode ser renovado depois deste prazo. Passados os dez anos, deverá requerer-se um novo passaporte com uma fotografia atualizada do titular, Os passaportes ordinários com validade de 5 anos, emitidos antes do dia 4 de fevereiro de 2003 poderão ser renovados por um período total não superior a 10 (dez) anos da data de emissão. O prazo ultimo de validade destes passaportes vai ser portanto o dia 2 de fevereiro de 2013 (para os passaportes emitidos o dia 3 de fevereiro de 2003), e os titulares deles poderão requerer a renovação até o dia 3 de agosto de 2008 (isto é ate 6 meses após do vencimento), pois o passaporte não poderá ser renovado após 6 meses do prazo de sua validade.
QUAL É O PREÇO DA EMISSÃO OU DA RENOVAÇÃO DO PASSAPORTE?
Quando da emissão de um novo passaporte paga-se uma taxa anual de Euros 40,29 mais o custo do "libretto" (Euro 44,66), perfazendo um total de Euros 84,95 pagos em Reais ao câmbio vigente Euro/Real da data da emissão. O custo portanto estará sujeito a variaçoes de acordo com o andamento do cambio e com as decisoes tributarias do Governo italiano. Na renovação paga-se somente a taxa anual de Euro 40,29, em Reias, ao câmbio vigente na data da renovação. Veja na pagina inicial (Home) o valor atual em Reais destes serviços.
PODE-SE PAGAR COM CHEQUE OU CARTÃO DE CRÉDITO?
Não, só em dinheiro e será pago diretamente neste Consulado Geral.
Processo concluído =) Feliz!!

Mas pode ter sido antes, pois só hoje mandei e-mail perguntando sobre o andamento do processo e eles me informaram hoje mesmo que foi concluído.
Próximo passo : tirar o passaporte no caso do meus irmãos.
Como eu mudei pra Holanda, irei tirar aqui mesmo. Mas antes terei que fazer minha transferência de residência no consulado.
Agora minha mãe já está livre para fazer a dela e todos os outros parentes que queiram aproveitar a nossa pasta.
Beijinhos!!
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Mudanças à vista!
Sei que muitos podem ter lido e achado legal ter o direito de tirar a cidadania, e pensaram que algum dia tirarão quando for necessário.
Mas as leis mudam, e apesar de eu achar que não vai ser de uma hora pra outra, é bom correrem atrás quem realmente está interessado.
Só para resumir, o que eles querem que agora para se tornar cidadão italiano, além de ter o direito terá que fazer um teste de conhecimento da língua italiana, cultura, geografia e história.
Algumas notícias que pipocaram neste ano.
Mudança na LEI da Cidadania por direito de SANGUE
Quarta-feira, 02 de julho de 2008, 12h37Governo italiano enfrenta reações ao propor mudança na lei da cidadania por direito de sangue© Desiderio Peron - Insieme / Asib Lei que concede a cidadania por direito de sangue “é uma grande oportunidade para a internacionalização da Itália”, afirma o deputado Fabio Porta.u CURITIBA – PR – A proposta de colocar entraves na obtenção do reconhecimento da cidadania italiana por direito de sangue volta à tona, agora, com o início do “mutirão da cidadania” em quatro Países da América do Sul e com a visita ao Brasil e à Argentina do subsecretário Alfredo Mantica, do Ministério das Relações Exteriores do governo italiano, que tem a competência para os italianos no mundo.Mantica, que amanhã (03.07.2008) chega a São Paulo, repetiu na Argentina, onde iniciou sua viagem à América do Sul, que é favorável à exigência de pré-requisitos para os interessados no reconhecimento da cidadania italiana. Pela legislação italiana em vigor, todo descendente de italiano, italiano é, em todo o mundo e sem pré-requisitos ou restrições, desde que prove a ascendência. A matéria publicada pela BBC Brasil, com a assinatura de Assimina Vlahou, é transcrita, na íntegra, abaixo.http://www.insieme.com.br/portal/conteudo.php?sid=187&cid=1960&parent=192
Uma das exigências aventadas seria o conhecimento da língua italiana, além de noções até aqui não bem explicadas sobre a Constituição italiana. Alguns falam também em noções de geografia e de história. O objetivo seria, conforme admite Mantica, evitar o uso instrumental da cidadania italiana, isto é, os que buscam o reconhecimento desse direito apenas para ir aos Estados Unidos ou outros países, mesmo da Europa.O tema, já abordado por Insieme em diversas oportunidades, volta assim a preocupar milhares de ítalo-brasileiros interessados na cidadania italiana. No Brasil, vivem cerca de 30 milhões de ítalo-descendentes e apenas cerca de 300 mil conseguiram obter o reconhecimento junto aos consulados, onde mais de 500 mil pedidos aguardam processamento. Com o crescimento da demanda, nos últimos anos, alguns consulados, como o de Curitiba, ficaram fechados ao recebimento de novas solicitações. A alegação sempre foi a de que há falta de estrutura e de pessoal. O “mutirão da cidadania” anunciado no final do governo Prodi, depois da aprovação de recursos orçamentários específicos, prevê uma estrutura capaz de – segundo se anunciou – limpar as gavetas dos processos existentes dentro do prazo de dois anos, ou dois anos e meio. Além do Brasil, o mutirão envolve consulados da Argentina, Uruguai e Venezuela, onde mais de um milhão de pedidos aguardam processamento.
Cidadania italiana: descendentes vêem com apreensão mudança na legislação 04/06/2008A matéria publicada na edição 2016 Revista Veja, intitulada “Não per tutti - Atenção, descendentes de imigrantes: a Itália estuda limitar a concessão de sua cidadania”, de autoria do jornalista Victor De Martino, gerou apreensão em muitos descendentes de italianos, que reúnem documentos para obter a cidadania italiana. O texto trata, com destaque, sobre a proposta de restrição da cidadania italiana à primeira e à segunda geração, apresentada no âmbito das mudanças na Lei n. 91, de 05/02/1992, que atualmente rege os direitos da cidadania na Itália – emendas que deverão ser votadas entre os meses de setembro e outubro no Parlamento italiano.Segundo a matéria publicada por Veja, a Itália deve restringir a concessão da cidadania ainda em 2007, atendendo pressão da União Européia. A razão da cobrança do bloco europeu seria o fato do país possuir uma legislação “muito flexível”, o que estaria causando “vantagens para seus descendentes”, em detrimento daqueles dos países vizinhos. Diferente da França e da Espanha, na Itália a cidadania “é estendida a todos os descendentes de italianos por parte de pai. Tanto faz se são filhos, netos ou têm parentesco mais distante” – comenta a matéria.Ao concluir, o texto de Veja faz referência aos 760.000 processos de cidadania em análise na Itália, sendo que desses 500.000 são de brasileiros – o que estaria causando a sobrecarga de trabalho nos consulados e cartórios. Pontos que não foram abordados na matéria e que mereceriam ser mencionados no texto:- A história dos emigrantes italianos, da forma como eles foram praticamente banidos de seu país de origem – em vista da fome e da miséria a que estavam submetidos.http://www.italiaoggi.com.br/migrazioni/noticias/migra_20070727a.htm
terça-feira, 10 de junho de 2008
Itália 0 x 3 Holanda
O clima é de copa do mundo..hehehe..tá nem tanto...mas esta Eurocopa é sim um super torneio.
Ontem tivemos nossa Itália contra a Holanda. Lógico que sou Itália!!
Mas perdemos feio...ninguém esperava, pois o futebol italiano tem toda a fama.
Os Holandeses aqui fizeram a festa.
Ainda não sei se iremos a algum jogo...por mim não..mas se David quiser muito..quem sabe né?!
Eu gosto mesmo é de Fórmula 1...Ferrarista!!Schumachista!!Desde sempre..=)
e se der vou num GP aqui ainda neste ano.
Sem novas...só esperando o processo concluir para fazer minha transferência de residência e poder retirar meus documentos aqui mesmo.
Beijinhos
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Netherland

Olá pessoas,
Já me mudei para Holanda. A vida aqui está muito boa obrigada, mas estamos na fase inicial e de adaptação. Muita coisa para organizar, fazer, procurar, conhecer...então só estaremos na zona de conforto quando boa parte destas coisas estiverem resolvidas..ah sim, a língua também. Dutch é muito difícil.
Mas voltei para falar sobre cidadania! =)
Alguns familiares que viram o site gostaram e ficaram animados em poder tirar a cidadania também. Obrigada pelas palavras de incentivo.
Além de resgatar um pouco da história dos nossos antepassados, requerer este direito nos dá muitas vantagens sendo cidadão Europeu.
Um passaporte que não precisa de visto para ir para os EUA. Que nos permite morar, trabalhar, estudar em qualquer lugar da União Européia com todos os benefícios de qualquer cidadão europeu nascido aqui.
Devo ir a Comuna di Malo assim que meu processo de cidadania estiver concluído. Tirarei bastante fotos e postarei aqui.=)
Fazem quase 2 meses de processo num total de 6 meses. Espero que em julho tenha terminado.
Quem tiver alguma dúvida pode me escrever que eu tentarei responder.
Beijinhos, Myrna.
domingo, 23 de março de 2008
Comune di Malo, Província de Vicenza
Notícias da família em Jornais




Clicar na imagem para ver maior e ler o conteúdo.
Quando estive em Valença fazendo a pesquisa sobre a família, mostraram-me alguns jornais onde a família apareceu para contar sua história, na época que a novela Terra Nostra da Globo estava no ar.
Valença tem mais de 156 famílias italianas. O Sr Savastano, que fez este levantamento e registrou no jornal um pouco da história.
A nossa, Stivanin, é a maior. =)
Tirei fotos, vou deixar postado aqui. =)
Finalmente cidadãos Italianos!!!=)
Continuando a contar como foi o desenrolar do negócio. As certidões chegaram na terça, dia 18/03/08 antes das 10, como manda a lei do sedex 10 :P
Já estava pronta para descer, só esperando o interfone..às 9hrs o porteiro interfona, sua encomenda chegou. Desci prontamente, peguei, conferi..tudo certinho..q ansiedade e felicidade.
Corri para barca, fui para o centro do rio, ao lado do Edificio garagem, no cartório do 10 oficio notorial.
Reconheci as certidões, de lá fui para o tradutor italiano juramentado Sr. Italo Grossi, e ele me deu um prazo de 1 dia para 10 certidões. Fiquei bastante feliz. Fui no MRE deixar minha certidão de nascimento para ser legalizada, mas esta vai para Holanda, nada a ver com o processo da minha cidadania.
No dia seguinte, 19/03/08, quarta feira, fui malhar cedinho com sempre..de 6 as 7 da matina.Fui para o centro com a Aline, tomei café as 8:30 e 8:40 o Sr Italo me liga, dizendo que já estavam pronta as traduçoes. Terminei rapido meu café e corri para pegá-las.
Ele tava abrindo o escritorio...hehee..paguei..e sai correndo para tirar as copias.
E em seguida dei um pulo no consulado italiano..se desse faria naquele momento. Cheguei as 10 horas e esperei até 11 horas para ser atendido no guiche.
Mostrei meus documentos todos e dos meus irmaos..se eu fizesse naquele dia, meus irmaos iriam ter q esperar o meu processo terminar para poderem tirar o deles. Então pedi para verificarem se estava tudo certo, e que voltaria no dia seguinte com eles. Deram-me 3 fichas de requerimento e cadastro para serem preenchidas.
Na quinta-feira, 20/03/08, acordamos 6:30 e chegamos no consulado às 8hrs.
Fomos nós três, comemos na fila, conversamos..fizemos uma baguncinha...3 japas que iriam ser italianos.
Fomos atendidos às 10:30 mais ou menos. Tudo correu super bem, estava com tudo certinho.
Saímos de la umas 11 horas todos italianos. Que felicidade!!!
Agora so aguarda o prazo de transcricao na italia dos documentos para poder tirar o passaporte.
Beijinhos!! Feliz páscoa a todos!
domingo, 16 de março de 2008
Gerações
terça-feira, 11 de março de 2008
Pequenos problemas
Acabou que só segunda que foram pedidos as certidões de nascimento e casamento lá em Valença.
Então com muita sorte sexta chega aqui em Niterói. A minha de casamento já está em minhas mãos.
Com o processo de imigração para a Holanda, também estou vendo umas coisas em paralelo. Por isto tirei outra certidao de casamento, reconheci firma, vou levar no Itamaraty (MRE) para legalizar, depois traduzir para o Inglês com tradutor juramentado, R$ 45,00 por folha com prazo de 1 semana...aff..ou dobro do preço para ficar pronto em 24horas.
Também farei isto com o diploma e histórico escolar meu e do David.
Após traduzidos, apresentar no consulado dos Países Baixos aqui no RJ para legalizar no consulado, com uma taxa de 25,26 euros por legalização.
Vou precisar fazer isto com a certidão de nascimento também, então já pedi uma nova via também.
E David vai fazer a de nascimento dele lá no Paraguai. Ainda bem que já temos passaporte..aff!!
=) Bacio.
terça-feira, 4 de março de 2008
Mapa da Chácara, ruas Stivanin

Planta da Chácara Stivanin dividida em ruas. Os filhos de Antonio Stivanin que deram os nomes à elas.

Clique na imagem para ver em tamanho maiores.
- Rua Clara Tozzato Stivanin
- Praça
- Rua José Antonio Stivanin ( meu bisavô)
- Rua Antonio Stivanin
Boa parte da família mora na "Vila Stivanin". Minha família tem uma casinha na Rua José Antonio Stivanin e a casa de família de Regina e Sandra na Rua Antonio Stivanin.
Ah, eu acho isto tudo muito legal!! é o máximo dar um endereço com o seu sobrenome né?!Ainda mais sendo seus avôs, bisavôs, etc.
Addio..por hoje é só!
Antônio Stivanin - O Italiano
“Em 1897 Antonio Giuseppe Stivanin e a esposa Catarina e o único filho saíram de Vicenza na Alta Itália e vieram como imigrantes lavradores para o Brasil. Como não possuíam dinheiro para pagar a passagem, pai e filho trabalharam como carvoeiros do vapor e Catarina, como lavadeira (lavava roupa da tripulação).
No mesmo vapor saídos de Magré na Alta Itália vieram Pio Tozzato, sua esposa Tereza Cestarini Tozzato e os três filhos Adélia, Clara e José.
As duas famílias conheceram-se no navio e separaram-se no cais do porto do Rio de Janeiro, após 40 dias e 40 noites de viagem.
Paulo Emílio Gioseffi esperava no Rio a família de Antonio Stivanin e Mercedes Esteves a de Pio Tozzato.
Antonio foi inicialmente para a Fazenda do Vargas e posteriormente para a fazenda Catangalo onde trabalhou como carpinteiro. Trabalhou também como mestre padeiro e sapateiro.
Pio Tozzato foi com a família para a fazenda Santa Catarina na estrada Valença – Barra do Piraí e depois para a fazendo do Destino.
Depois de algum tempo sai Antonio da fazenda Cantagalo, para ser colono da fazendo do Destino.
Era como o próprio nome da fazenda o “Destino” de Antonio e Clara, que se cumpria pois unia novamente os jovens que se encontraram no vapor e se separaram no cais do Rio de Janeiro.
Cumprindo o que havia sido traçado por Deus casam-se Antonio Stivanin e Clara Tozzato. Mudam-se para a fazenda Campo Alegre, na ponte do prado, lugar que se chama Colégio. Aí Antonio trabalhou como construtor de casas para colonos. Construiu também um moinho de água, para moer milho, que está funcionando até hoje. Trabalhador juntou economias e de Campo Alegre muda-se para um sítio que comprou na Serra das Cobras. Nele havia apenas uma casa de sapé com chão de terra batida. Ele começa então a fazer melhorias na moradia, construindo uma casa melhor.
No sítio comprado plantou milho para fubá, cana para fabricar cachaça e açúcar mascavo, fabricava queijo e plantou também boa qualidade de café. Beneficiava o café na Fazenda Santa Inácia, e o embarcava para o Rio de Janeiro.
Com o dinheiro economizado comprou a chácara Stivanin, no Monte D’ouro, onde montou uma olaria e um curtume. Na olaria fabricava telhas e tijolos usados em casas que construiu a volta da chácara e em outros lugares da cidade como por exemplo: Fazenda Chacrinha, Fabrica Santa Rosa e Fábrica Progresso.
Do curtume o couro ia para Benfica, no Rio de Janeiro e daí para o Ministério da Guerra, para a confecção de perneiras e cuturnos.
Na chácara além destas atividades havia também agricultura e criação. Plantava-se verduras, legumes e frutas.Criava-se galinhas, patos e porcos. Ta produção abastecia a cidade com produtos fresquinhos diariamente e também o 5º grupo de artilharia de montanha.
Antonio e Clara tiveram dezoito filhos e criaram treze, sete homens e seis mulheres, mas, se perderam cinco dos 18 filhos pelo menos três eles criaram, além dos seus, pois, quando ainda na Fazenda Campo Alegre uma família de colonos imigrantes contemporâneos de Antonio passa por um grande problema. A mãe da família adoece gravemente. O pai fica sobrecarregado, com os afazeres da fazenda e os da casa. E por incrível que pareça, sofre um acidente fatal no campo.
A esposa desesperada, sabendo que também iria falecer chama Antonio Stivanin e lhe entrega os 3 filhos Águeda, Aldophina e Marcos com mais ou menos 4, 3 e 2 anos respectivamente. Antonio batiza Marcos e as crianças são trazidas e criadas como filhos, junto aos filhos que o casal possuía.
As meninas saíram da casa dos pais de criação após casarem-se.
O menino Marcos foi para o Rio de Janeiro, para trabalhar com Lourenço Januzzi Percebendo que o menino era super inteligente Sr. Lourenço o coloca para estudar.
Oito anos mais tarde chega um aspirante da marinha na chácara Stivanin. Antonio exclama Marcos! ... e os dois se abraçam fortemente em meio às lagrimas. Ele agradece e fala “Padrinho se não fosse o senhor ter me tirado da roça e o Sr. Lourenço me dado estudo eu não chegaria aonde estou..seria um homem do campo. Venho passar essa semana de férias com o senhor pois estou de viagem marcada para o Amazonas, vim rever minha família pois não sei quando voltarei”
Tiveram noticias de que ele chegou a almirante da marinha porém nunca mais foi visto, com paradeiro ignorado, talvez pela dificuldade das comunicações no inicio do século.
Dos filhos homens do casal Stivanin cinco foram ferroviários, trabalharam na E.F.C.B. Emílio, Luiz, Octávio, Paulo e Jadeir. Um foi militar, o sub-tenente do exercito e como militar, participou da Guerra, sendo componente do 1º regimento de cavalaria.
O pai aflito, fez uma promessa, se o filho voltasse com vida, ele doaria parte do terreno da chácara Stivanin para que fosse erguida uma igreja para São Sebastião no Monte D’Ouro, que o comissário Antonio Cupelo trouxe do Rio de Janeiro.
Foi lançada a pedra fundamental da igreja, com jornais, dinheiro da época retratos, tudo enfim que se coloca quando se lança a pedra fundamental de construções importantes. Antonio preparou os tijolos o madeiramento para o telhado, porem..teve uma surpresa que muito o entristeceu. Independente de sua vontade houve uma troca de terrenos e a igreja de São Sebastião foi transferida da Chácara para terras de Zequinha Moraes.
A transferência da pedra fundamental foi feita por D. Rodolfo, Padre Natanael e o Comendador José Fonseca, que vieram a chácara para fazer a remoção da mesma para o local onde hoje se encontra.
As seis mulheres dedicaram-se ao serviço domestico e são quatro delas exímias crocheteiras. Maria, Corina, Tereza e Clara, minha avó, que tem o mesmo nome da mãe.
Entre outras curiosidades fomos informados que os tijolos feitos na olaria que pertencia a Antonio Stivanin e Lourenço Januzzi era levados para construções no Rio de janeiro. Os queijos fabricados na chácara Stivanin eram vendidos na padaria Januzzi, local onde hoje temos a Agencia do BANERJ. O primeiro caminhão que cruzou as ruas de Valença foi comprado por Lourenço Januzzi e Antonio Stivanin.
Antonio e Clara estarão eternamente próximos pois na antiga chácara, hoje um loteamento com o nome de Vila Stivanin está a Rua Clara Tozzato Stivanin que se encontra com a rua Antonio Stivanin e se unem na pracinha, onde seus descendentes que habitam o local, cuidam e divertem as gerações que chegam, para aumentar ainda mais os mais de trezentos descendentes do único filho do casal Catarina e Antonio Giuseppe Stivanin.”
Gastos com Certidões, Reconhecimento de Firma e Traduçoes

Ciao!
Fiz uma tabela de mais ou menos de quanto será o custo do meu processo e irmãos.
As 2ª vias das certidões variam o custo dependendo da data. O único que não tenho certeza é sobre o reconhecimento de firma, mas acho que não passa de 4 reais. Confirmando, custou 4,5 por certidão.
O Sr Ítalo Grossi cobra 40 reais por certidão, pelo que li é o que se cobra. E o bom foi o prazo de 1 dia útel. Informação sobre ele você encontra no site do consulado do rio, já que o tradutor juramentado deve ser um dos indicados pelo consulado.
Importante, só é necessa'rio traduzir os documentos das pessoas que irão tirar a cidadania. Por exemplo, o meu bisavô e avô já morreram e não vao tirar a cidadania.
Depois de traduzidas, preciso tirar 1 cópia de tudo, mas não precisa autenticá-las. Apresentar junto com as originais e traduzidas no dia que for entregar os documentos no consulado.
Comprovante de residência e cópia, o pedido de requerimento preenchido , o número da pasta da família e a carteira de identidade com cópia.
Depois eu conto se deu tudo certo. =)
Os passos já foram dados, só aguardar estas coisas ficarem prontas a partir de hoje.
5 dias úteis para o cartório e 2 dias úteis para o tradutor. No 8º dia estarei lá no consulado.
Aí espero que eu me torne cidadã italiana antes da minha viagem.
Vou começar a digitar o texto feito pela minha tia Vera Gil sobre a história da família, e postarei em seguida.
Bacio.
Sobre a Itália

Informação no Wikipédia.
Site do Consulado Geral da Itália no Rio de Janeiro.
Portal Itália.
Imigrantes Italianos.
Pesquisei também no orkut em comunidades sobre cidadania italiana. A sua dúvida já pode ter sido dúvida de alguém.
Fotos e andamento
Ontem falei com a minha prima Roberta Hashidi, neta de Octávio Stivanin, que tirou a cidadania italiana em 2005 em apenas 3 semanas no consulado do Rio de Janeiro, porque temos pasta da Família no consulado aberta pelo meu tio Paulo Stivanin.
Peguei o número da pasta dela, e vou ao consulado amanhã para ver se tudo que eu tenho está certinho para dar entrada no meu pedido. Obrigada Roberta! =)
Para as pessoas do Rio de Janeiro e da família Stivanin, esta pasta aberta permite que possamos ir direto ao consulado com as papeladas necessárias, levando claro o número da pasta da família.
Se alguém quiser, favor me passar um e-mail. Em breve deixarei estes dados todos no Núcleo Italiano de Valença, procurar o Savastano, para que todos tenham acesso e adquiram a sua cidadania pois é um direito nosso.
Hoje minha tia Zeca está fazendo o pedido das certidões necessárias no cartório de registro civil de Valença. Como temos pasta da família, e a parte comum a mim dos documentos que estão nesta pasta é somente meu Tataravô, o Italiano. Eu preciso apresentar as certidões de nascimento e casamento do meu bisavô, avô, mãe, eu.
Depois meus irmãos poderão tirar a cidadania com o número da minha pasta apresentando somente a certidão nascimento deles (são solteiros), somos comuns até nossa mãe.
As certidões devem ter firma reconhecida e depois todas devem ser traduzidas para o Italiano por tradutor juramentado indicado pelo consulado.
O cartório tem o prazo de 5 dias úteis para as certidões. No mesmo dia que ficar pronto, será feito o reconhecimento de firma e enviado para mim via sedex 10.
No dia seguinte já levarei todos os documentos ao tradutor, que irei ver o prazo dele hoje ainda(2 dias útéis. Sr. Ítalo Grossi)
E assim que ficarem prontas, estarei cedinho no consulado para entregar meus papéis e torcer para que saia o mais rápido possível, pois estou de mudança de país.
Estou muito feliz que tudo se encaminhou da melhor forma possível. Só tenho a agredecer a todos os Stivanin, que me receberam tão bem e me ajudaram nesta busca. Espero que todos possam tirar assim que quiserem. Por isto estou registrando tudo aqui e irei deixar no Núcleo Italiano de Valença.
Assim que tiver os custos que vou ter com todo o processo estarei colocando aqui.
domingo, 2 de março de 2008
Boas notícias!
Precisava dos dias úteis para resolver algumas coisas.
Visitei o pessoal da Chácara e consegui algumas fotos e a certidão de óbito do meu Tataravô, Antônio Stivanin.
Logo estarei contando tudo.
A notícia boa, é que tenho uma prima que já tirou a cidadania. Então, não vou precisar achar mais as certidões do meu tataravô. E as restantes estão todas em Valença no único registro civil de lá, exceto a certidão de óbito do meu avô que se encontra em Lorena-SP, onde ele morreu em 2001.
Vou ligar para ela para pegar o número do processo e entrar com os documentos restantes.
Minha família toda vai tirar.
Fiz um resuminho do tataravô até a mim.
Tataravô: Antônio Stivanin 96 anos (17/08/1879 - 12/11/1975) Italiano da Comune di Malo, província de Vicenza.
Filiação
Pai : Antônio Giuseppe Stivanin
Mãe: Catharina Facim
Saíram da Itália em 1897 de navio. A viagem até o Brasil durou 40 dias. Chegada no Porto do Rio de Janeiro, destino Fazenda do Vargas, região de Valença.
Esposa: Clara Florinda Tosato Stivanin ( Italiana de Vicenza – Região de Veneto)
Filhos:
Pedro José Stivanin
José Antônio Stivanin
Emílio Frederico Stivanin
Rosinha Stivanin
Santinha Thereza Stivanin
Luiz Stivanin
Paulo Stivanin
Octávio Stivanin
Jadeir Stivanin
Corina Stivanin
Thereza Stivanin
Clara Stivanin
Maria Stivanin
Tiveram no total 18 filhos, porém 5 deles morreram e não se tem registro de nomes.
Adotaram 3 filhos Águeda, Adolphina e Marcos.
Bisavô: José Antônio Stivanin 76 anos (30/10/1903 – 08/04/1979) Brasileiro, natural de Valença- RJ
Filiação
Pai: Antônio Stivanin
Mãe: Clara Florinda Tosato Stivanin
Casou –se com Leonor Aléssio (21/02/1908 – 03/09/1975) em Valença-RJ no dia 22/12/1927.
Filhos:
Ocaracy Stivanin
Maria José Stivanin
José Antônio Stivanin (morreu aos 10 meses)
Dirce Stivanin
Catharina Stivanin
Paulo César
Carlos Roberto
Clara Laurice Stivanin
Alair Stivanin
Avô: Ocaracy Stivanin (03/08/1934 - 03/05/2001)
Filiação
Pai: José Antônio Stivanin
Mãe: Leonor Aléssio Stivanin
Casou-se com Maria da Conceição de Oliveira Stivanin (13/05/1936) em 06/09/1955 na cidade de Valença-RJ e divorciou-se em 1987.
Filhos:
Maria Regina Stivanin Nishie
Sandra Stivanin
Maria José Stivanin
Ocaracy José Stivanin
Mãe: Maria Regina Stivanin Nishie (28/07/1956)
Filiação
Pai: Ocaracy Stivanin
Mãe: Maria da Conceição de Oliveira Stivanin
Casou-se com Yoshitaka Nishie (07/01/1946) em 16/07/1977 na cidade de Valença – RJ.
Filhos:
Aline Stivanin Nishie – 20/06/1979
Myrna Stivanin Nishie – 08/12/1980
Yoshitaka Nishie Júnior – 31/05/1982
Eu: Myrna Stivanin Nishie (08/12/1980) natural de Valença - RJ
Casou-se com David Gonzalo Báez Garay (24/05/1983), Paraguaio, em 17/05/2006 na cidade de Niterói - RJ.
Amanhã tiro o resto das minhas dúvidas para começar a pedir estas certidões no cartório e traduzir. Depois legalizar. E neste tempo entrar com o Pedido do Requerimento no Consulado Italiano do Rio de Janeiro.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Origem
Tenho como objetivo tirar a cidadania Italiana. É um processo longo.
Já li bastante coisa no momento, o que me causou uma curiosidade sobre a história da família que pouco sei.
Não sei de que região da Itália que eles vieram, nem ano, nem por que, em que condições, com qual objetivo, etc.
Meu tataravô, Antônio Stivanin casado com Clara Tosato(tozzatto) são os imigrantes da história.
Estima-se que vieram em 1903, dado que irei pesquisar em breve.
Irei listar também o nome de seus filhos. Um deles, José Stivanin, meu Bisavô, pai de Ocaracy Stivanin, meu avô, que é pai de minha mãe Regina.
Preciso encontrar a certidão de nascimento, casamento e óbito, desta linhagem. Tataravô(o italiano), Bisavô, avô, mãe e eu.
Para isto, quinta-feira, 28-02-08, estarei indo para Valença começar a pesquisa destes documentos.
Breve colocarei fotos e contarei as coisas que irei descobrir neste processo.
Sorte pra gente!! =)